- Somos campeões mundiais de homicídios e isso é tratado como se fosse uma coisa natural. Não há plano de emergência; ou fortalecimento das barreiras nas fronteiras, para evitar o tsunami das drogas vindas do narcoestado da Bolívia e do narcoestado do Paraguai.
O parlamentar lamenta não haver fortalecimento da polícia, enfraquecida e desvalorizada; ou ampliação do sistema prisional, do nosso sistema penitenciário:
- Não existem políticas públicas ou plano emergencial para enfrentar esta vergonha nacional que é o Brasil ser recordista mundial de homicídios e de acidentes de automóveis com vitimas fatais. A incapacidade em controlar nossas fronteiras permite um ingresso de armas e drogas que aumentam a criminalidade no país.
O parlamentar propõe a contratação de policias federais para atuarem especialmente na fronteira do Mato Grosso do Sul:
- Esses policiais fazem um excelente patrulhamento e da repressão ao crime organizado, principalmente na apreensão de drogas. É na fronteira do Mato Grosso do Sul que se dá hoje o maior foco de tráfico, tanto de cocaína, vinda da Bolívia, quanto de maconha, do Paraguai.
É justamente nesse local onde deveria haver maior esforço concentrado do governo, e não há:
- Não temos um aumento significativo do número de policiais federais no controle na fronteira do Brasil, e também de policiais da Polícia Rodoviária Federal. - Há a Operação Ágata que o Exército faz, muito importante, mas episódica, limitadas no tempo. Quando a Operação Ágata começa, os traficantes entram em férias. Eles esperam os militares saírem e voltam a atuar.
Fonte:Uniad
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